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IFPA discute formas de enfrentar a violência e o assédio no ambiente escolar

Formação continuada reuniu professores, técnicos e colaboradores para fortalecer as estratégias de enfrentamento e os canais de denúncia e de acolhimento a vítimas

  • Publicado: Terça, 23 de Mai de 2023, 21h10
  • Última atualização em Terça, 23 de Mai de 2023, 21h54
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O IFPA campus Bragança suspendeu suas atividades, nesta terça-feira (23), para discutir com seus servidores e colaboradores como combater o assédio e a violência no ambiente escolar.

Prevista no calendário anual do campus, a Formação Continuada 2023.1 pautou como temas centrais o enfrentamento à violência e ao assédio moral e sexual, convidando profissionais que atuam na rede de assistência social do município para o debate com os servidores. A programação foi organizada pelo Grupo Vozes, formado em 2019 por servidoras e servidores do campus para tratar do tema.

Durante toda a manhã, os diferentes tipos de assédio e abuso que podem ocorrer no contexto escolar foram discutidos pela comunidade, de abusos físicos a psicológicos, passando por práticas como bullying e abusos nas redes.

O debate centrado no tema da interação responsável e saudável no ambiente de trabalho teve a participação da delegada Thais Esteves, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam/Bragança), e da psicóloga da UFPA Ana Cláudia Castro.

"O combate ao assédio sexual não é feito só no mês específico do ano, em maio, com um evento ou uma atividade de um dia. É feito todos os dias. Porque a violência, o assédio, acontece todos os dias", enfatizou a psicóloga Ana Cláudia Castro.

"O combate ao assédio sexual não é feito só no mês específico do ano, em maio, com um evento ou uma atividade de um dia. É feito todos os dias. Porque a violência, o assédio, acontece todos os dias", enfatizou a psicóloga Ana Cláudia Castro.

À tarde, as estratégias da escola no combate à violência foram debatidos com a promotora de justiça Maria Claudia Gadelha e a advogada Maria Graciema Lobão, da Secretaria Municipal de Educação. As convidadas trocaram experiências sobre o papel legal da escola no enfrentamento à violência de gênero e sobre a rede de apoio e assistência já existente no município.

O problema da violência da escola não é so da escola. Não é so do pai, da mãe, nem só do Estado. É da coletividade", diz a promotora de Justiça Maria. "Se cada um de nós estiver fazendo o nosso papel, estaremos começando a resolver esse problema".

Para denúncias ou reclamações, fale com a Ouvidoria do IFPA
Acesse ouvidorias.ifpa.edu.br

Canais de comunicação com o Ministério Público em Bragança
Por e-mail: mpbraganca@mppa.mp.br
Por telefone: 3425-1342 / 98455-6233 (WhatsApp)

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