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IFPA campus Bragança sedia mostra competitiva de curtas do Ficca

Festival Internacional de Cinema do Caeté exibe 16 filmes no auditório do campus, dia 7, a partir das 9h, com entrada gratuita

  • Publicado: Segunda, 05 de Dezembro de 2022, 15h23
  • Última atualização em Terça, 06 de Dezembro de 2022, 07h49
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Dezesseis filmes selecionados para a mostra competitiva do Festival Internacional de Cinema do Caeté serão exibidos na próxima quarta-feira (7) no auditório do IFPA campus Bragança.
A maratona é parte da programação do VIII FICCA, que este ano terá projeções no Campus Bragança da Universidade Federal do Pará (UFPA), na Aldeia, e no Cine Líbero Luxardo, em Belém.
A exibição no IFPA, antes prevista para 9 de dezembro, foi antecipada para a próxima quarta-feira (7), e começa às 9h da manhã, aberta ao público.

Todos os filmes do festival poderão ser assistidos no canal do YouTube do FICCA.

Para ver mais detalhes e a programação completa, acesse aqui.

O VIII  FICCA é organizado pela ARTE USINA CAETÉ, em parceria com o Centro Cultural Cineclube Casa do Professor, Cineclube Amazonas Douro, WFK-Direitos Humanos, Multifário Arte, com patrocínio do Governo do Pará, via Lei Semear/Fundação Cultural do Pará, Prêmio Preamar/Secretaria de Estado da Cultura. Com informações de Francisco Weyl.

FICCA 2022
PROGRAMAÇÃO DE EXIBIÇÃO / IFPA CAMPUS BRAGANÇA
DIA 7 DE DEZEMBRO / QUARTA-FEIRA

9h
Pra tirar você da chuva (Mayara Alvim/Sala de Giz/Grupo NUN, Juiz de Fora/MG – 13min30seg)
Isolados em um pequeno barco no alto de um mar de morros, três pessoas são chamadas por uma força misteriosa, que se comunica através da água, a dançar com suas memórias.

9h15
O Voo (Elis Costa, Recife/PE – 12min56seg)
Videodança criada a partir das sensações e experiências com o luto durante a pandemia da COVID-19 no Brasil.

9h30
KIKAZARU (Matheus Cabral de Oliveira – Vila Velha, ES / 2min50seg)
A rotina matinal de uma mãe na perspectiva de uma pessoa não ouvinte. O curta-metragem “Kikazaru” tem como objetivo trazer a crítica sobre a acessibilidade, além de propor uma discussão sobre a inclusão do deficiente auditivo no audiovisual.

9h35
LE VEM! (Cristiane Maria Belo Pereira – Ananindeua, PA / 1min3seg)
A poesia "Le vem"! Foi inspirada no clima do norte. A escrita poética faz referência ao período de fortes chuvas na cidade de Belém e região metropolitana - típico clima paraense com chuvas fortes e Sol escaldante. O vídeo faz parte do projeto Literário Rabiscos da Belo, que acontece desde 2021 nas redes sociais Cris Belo o qual busca ofertar entretenimento e reflexão sobre a vida por meio do deleite poético, do poder das palavras e do poder da nossa cultura.

9h40
TESTEMUNHO PANDÊMICO (Sílvia Helena Cardoso – Marabá, PA / 16min)
Diante da pandemia COVID-19, as aulas foram suspensas em 2020, retornando posteriormente de forma remota, contudo todos passamos por um período de desconhecimento, medo e adaptação. As histórias foram narradas pelos discentes da disciplina de Laboratório de Desenvolvimento em Audiovisual da Licenciatura em Artes Visuais da FAV/ILLA/Unifesspa.

10h
ANANTARA (Douglas Alves Ferreira, São Paulo/SP - 12min30seg)
Em um futuro não tão distante, uma garota vive sozinha em um centro de reciclagem de metais. Um dia, surge uma outra menina, e a vida já não é mais tão fria e solitária. Um grande evento ocorre, e o mundo nunca mais voltará a ser o mesmo…

10h15
Nazaré: do Verde ao Barro” (Juraci Júnior – Porto Velho, RO /8min)
Baseado na história real do artista popular Manoel Maciel, que influenciou culturalmente a comunidade de Nazaré, na Amazônia. O filme conta com participações da própria comunidade, como na trilha sonora, composta por Tullio Nunes, filho do Manoel Maciel e cantada por um grupo musical de crianças da comunidade. No elenco, Tanison Passos, neto do Sr. Maciel. As ilustrações foram feitas em aquarela manualmente, depois digitalizadas para o trabalho de rotoscopia.

10h25
Socorro  (Susanna Lira, Rio de Janeiro/RJ – 15min40seg)
O documentário "Socorro" acompanha a luta da líder comunitária Socorro do Burajuba, presidente da Associação dos Caboclos, Indígenas e Quilombolas da Amazônia. Desde 2016 ela denuncia a contaminação dos rios na comunidade quilombola Burajuba, dentro do município de Barcarena, no Pará. A região é considerada como uma "zona de sacrifício" ambiental e social pela intensidade e violência da exploração mineral. Seu grito ecoa para representar as comunidades quilombolas imprensadas entre grandes empreendimentos de usinas nucleares, hidrelétricas e mineradoras nos quatro cantos do país.

10h45
Ritos de Passagem - Pai Raimundo da Vila Que Era (Coletivo Encantarias de São Benedito, Bragança/PA – 14min25seg)
Raimundo Matos da Silva é o nome de batismo de Pai Raimundo da Vila Que Era, sacerdote de Umbanda, que esteve a frente do Terreiro Ogum Rompe Mato, o último a receber a esmolação na Marujada de São Benedito, por mais de três décadas. Fogueteiro na marujada, a relação de Pai Raimundo com as festividades do santo preto vem das histórias de sua família. Seus pais eram marujos da Irmandade, assim como ele e sua irmã Rosa Lins. No dia 8 de março de 2020, Pai Raimundo se encantou. No sétimo dia de morte, familiares, amigos, filhos de santo, admiradores e comunidade se reuniram na casa onde Pai Raimundo morava para rezar a ladainha ecoada por membros da comitiva de São Benedito, além de um tambor de despedida para prestar-lhe homenagens. Este ritual de adeus é chamado de tambor de choro e celebra com música, dança e saudades, a passagem de uma alma para o mundo das encantarias. Na despedida de Pai Raimundo, caboclos e encantados vieram encarregar a alma do marujo e consolar os filhos do Terreiro Ogum Rompe Mato que, por tantos anos, foi canal entre as forças do astral e a matéria.

11h
Carimbó, raíz da vida (Marcos Correa, Belém/PA – 8min20seg)
Da sonoridade estrondosa do ruído das marés, vem a inspiração para o videopoesia “Carimbó: Raiz da Vida”. Construído a partir de inspirações lírico musicais de Priscila Duque, associadas a imagens do cotidiano ribeirinho pelo olhar de Marcos Corrêa. O filme é uma construção híbrida de poesia audiovisual, criada a partir da simbiose dos olhares de dois nortistas negros, comunicadores, periféricos que atuam criando conteúdos sobre o mesmo território, a Amazônia.

11h10
Africateua (Danilo Gustavo Asp, Bragança/PA – 19min36seg)
Considerar o protagonismo da epistemologia ecocultural identificada nas comunidades negras tradicionais de Tracuateua-pa, (remanescentes de quilombolas), na educação do campo, nas estratégias de sobrevivência dos ribeirinhos, extrativistas e agricultores familiares e no cotidiano popular, como um legado ancestral afroindígena amazônico, por meio da etnografia audiovisual e a análise da cultura material, investigando a memória, os saberes e as práticas.

11h30
Estou Aqui (Luís Costa, Porto/Portugal – 20 min)
Alunos de nacionalidade estrangeira, no Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Portugal, falam da sua experiência de mudança de país.

12h
Ninguém Nunca Vai Te Amar Como Eu Te Amo (Fernanda Magalhães, Gustavo Guives, São Paulo/SP – 20min)
Beto vive um relacionamento secreto com uma manequim de plástico. O relacionamento se deteriora quando, em seus monólogos, ele nos revela que a manequim recebeu uma proposta de trabalho em Nova York.

12h25
O último domingo - Joana Claude, Renan Barbosa Brandão, Rio de Janeiro/RJ – 17min)
"Último Domingo" adapta de forma livre o primeiro capítulo do livro "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", de José Saramago, buscando a exploração dos laços afetivos de personagens bíblicos, propondo um novo olhar para estas personalidades. A força feminina e negra são protagonistas dessa história e questionam o patriarcado através de imagens cinematográficas que suscitem a reconfiguração de um paradigma histórico da representação da mulher na sociedade, apresentando uma nova perspectiva de empoderamento.

12h45
Seu Constantino - Memórias (Arth Silva, Ituiutaba/MG – 14min40seg)
Seu Constantino, um velho, de pele preta, matuto do campo, conhecedor de velhas tradições, vai até um casarão abandonado, dialogar com os espíritos dos escravos que ainda assombram o local. Lá dentro se depara com o ódio acorrentado ao coração das almas que ali tanto sofreram na mão do homem branco.

13h
Disque Amizade (Eduardo Alibert, São Paulo/SP- 13min33seg)
Nos anos 80, dois adolescentes, Rafael e Amanda, ligam para um serviço de bate-papo por telefone e se deparam com um misterioso assassino chamado Sombra, que espreita as ligações em busca de novas vítimas.

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