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Ações afirmativas: audiência pública

O que são, para que servem e como elas podem garantir o acesso de todos aos cursos do IFPA. Participe da audiência pública sobre as ações afirmativas do IFPA na Câmara Municipal. Será no dia 20/04, quarta-feira, às 9h.

  • Publicado: Quarta, 13 de Abril de 2022, 16h58
  • Última atualização em Quarta, 13 de Abril de 2022, 17h50
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O IFPA campus Bragança convida toda a comunidade a participar de uma audiência pública para debater as ações afirmativas de seus processos seletivos.

Será na próxima quarta-feira (20), a partir das 9h, no auditório da Câmara Municipal de Bragança (rua Dr. Justo Chermont, 257, Centro).

Criadas para ampliar o acesso e promover a inclusão de populações historicamente privadas de oportunidades, as ações afirmativas abrem as portas do IFPA para todos.

Grupos sociais que  sofrem discriminações étnicas, raciais, de gênero ou em condições de vulnerabilidade social, ou ainda grupos que têm dificuldade de acessar o ensino regular estão no foco destas ações.
Ao longo dos anos, o IFPA em Bragança implementou políticas afirmativas para incluir em seus cursos usuários das reservas extrativistas, pessoas ligadas a movimentos sociais, indígenas, pescadores, agricultores, além de garantir a reserva de vagas pelos sistemas de cotas raciais e a estudantes de escolas públicas.

A audiência pública sobre as ações afirmativas do IFPA é aberta a todos e terá a presença de representantes de movimentos sociais e da sociedade civil organizada.

O técnico em assuntos educacionais Robson Feitosa, que integra o grupo que organiza a audiência pública, explica que a reunião é um momento de ouvir a comunidade sobre como ampliar o acesso desses grupos ao IFPA. "Os pontos que serão apresentados considerarão propostas que contemplem candidatos a estudantes, filhos de agricultores, aquicultores, pescadores,  e extrativistas. Além de proposta de reserva de vagas para pessoas com deficiência. Outras propostas poderão ser incorporadas a essas para que possamos incluir novos grupos como quilombolas, mulheres, LGBTQIA+ e outros. A discussão pública do tema é uma exigência do Planejamento Institucional do IFPA e baseará a construção de novas ações", informa.

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